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Em meio à segunda onda da pandemia, Portugal voltou a suspender os voos para diversos países, incluindo o Brasil. Dessa forma, grande parte da malha aérea da TAP foi suspensa, gerando diversos cancelamentos.
Em decorrência desses cancelamentos, a TAP realizou um acordo com os sindicatos de pilotos e funcionários de solo, para evitar que a situação se agrave ainda mais. Nesse acordo de emergência, todas as cláusulas que inicialmente a TAP tinha intenção de suspender ficaram garantidas e em vigor.
“Apenas aceitamos a suspensão temporária das carreiras profissionais durante a vigência do acordo, bem como a redução dos salários.” disse o secretário geral do SITAVA (Sindicato dos Trabalhadores e Aviação), José Sousa.
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Além disso, o acordo prevê uma redução de 25% dos salários até 2023, quando cairá para 20%. Após 2024, a folha de pagamento volta a ser realizada sem descontos para os funcionários.
Com essas medidas, a maior companhia aérea portuguesa espera reduzir o número de demissões necessárias. Ademais, as primeiras previsões são de 2.000 trabalhadores podem ter que deixar a empresa. Esse universo poderá ser reduzido conforme as adesões voluntárias e o corte de salários decorram.
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