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Em um estudo divulgado recentemente pela Associação Internacional de Transportes Aéreos (IATA) e pela Boeing, comprova a baixa possibilidade de infecção nos aviões. De acordo com a IATA, cerca de 1,2 bilhão de passageiros voaram em todo o mundo desde o início de 2020. E, somente 44 casos da atual pandemia foram suspeitos de terem sidos contaminados durante o voo.
Ou seja, apenas 1 a cada 27 milhões de passageiros apresentaram sintomas após viagem aérea. Entretanto, os casos não são confirmados que as infecções foram dentro dos aviões.
A conclusão da fabricante americana é que, com base na contagem de partículas ao comparar estes ambientes, sentar-se próximo a outro passageiro na aeronave é o mesmo do que estar a 2 metros de distância em um ambiente regular comum, com o uso de máscaras. O ar dentro da aeronave é de alto grau de pureza com a utilização do filtro HEPA, que remove praticamente todas as partículas nocivas do ar, como vírus, bactérias, alérgenos, sujeiras e outros.
Todas as aeronaves Boeing da GOL são equipadas com este sistema de filtro de alta eficiência, que promove a troca total do ar de toda a cabine a cada 3 minutos. Ele retém 99,97% das partículas nocivas em todo o avião, circulando uma mistura do ar puro com o ar recirculado da cabine, que é filtrado. Existe também uma válvula que devolve ar para fora da aeronave, o que garante a recirculação e renovação constantes. Ainda com relação ao HEPA, os aspectos que contribuem para a Segurança do ambiente são o movimento do ar, que flui verticalmente de cima para baixo, tornando menos provável a circulação entre os passageiros e a divisão das cabines em segmentos de ventilação que variam entre três e sete fileiras de assentos, ou seja, o ar que respiramos na aeronave não é compartilhado entre todos a bordo.
Primeira Companhia aérea brasileira a solicitar o uso de máscaras aos Clientes (desde 10 de maio de 2020), a GOL tornou esta medida obrigatória para todos, exceto crianças com menos de 2 anos e pessoas com necessidades especiais ou deficiência cognitiva, que são orientados caso a caso. No caso dos tripulantes, além das máscaras, a equipe também é orientada a utilizar luvas sempre que houver qualquer possibilidade de contato físico com outras pessoas, tanto a bordo quanto durante os procedimentos de embarque e o desembarque. Ainda nas aeronaves, há álcool em gel à disposição para a higienização das mãos.
“Os resultados do estudo da Boeing endossam as medidas já adotadas pela GOL e nos dão ainda mais confiança que a experiência de voar é altamente segura inclusive em tempos de pandemia. Ainda assim seguimos com foco e prioridade no aprimoramento dos procedimentos e protocolos relacionados ao momento que atravessamos. Segurança sempre foi se sempre será o valor número 1 da Companhia”, afirma Paulo Kakinoff, diretor presidente da GOL.
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