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Na última quinta-feira (3), a Embraer anunciou a demissão de 2,5 mil funcionários das suas fábricas no Brasil.
De acordo com a fabricante, 1,6 mil funcionários aderiram em PDV (Plano de Demissão Voluntária) e mais 900 pessoas foram dispensadas por causa de um ajuste no quadro de funcionários.
Entretanto, a redução no quadro de funcionários não foi bem recebida pelo Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, que considerou os cortes anunciados ilegais e prometeu ir à Justiça para tentar reverter as demissões.
Além disso, o Ministério Público do Trabalho (MPT) está apurando denúncias de ex-funcionários que alegam que houve uma pressão da Embraer para que as pessoas aderissem ao PDV.
Apesar das denúncias, a fabricante divulgou uma nota na tarde de hoje (8) a respeito dos colaboradores desligados. Abaixo, veja na íntegra o que foi dito no comunicado:
A Embraer informa que, na audiência de mediação ocorrida hoje no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, apresentou proposta de extensão dos benefícios de assistência médica e auxílio-alimentação aos colaboradores desligados.
O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos se manteve intransigente, recusou a proposta e nem mesmo se dispôs a levá-la para apreciação dos metalúrgicos através de assembleia. A empresa continua aberta à negociação, como sempre fez desde o início do processo.
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