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Desde os acidentes com o Boeing 737 MAX, a Boeing se esforça para colocar o modelo de volta nos céus o quanto antes. A corrida para a recertificação é de vital importância para a fabricante norte-americana, uma vez que os jatos da Airbus ganham cada vez mais espaço no mercado.
Dessa forma, a agência europeia de segurança de aviação (EASA) divulgou ontem (11) a conclusão dos voos de teste com o Boeing 737 MAX. Os voos foram realizados com o MAX 7, de matrícula N7021S, menor aeronave da família.
No total, os seis voos realizados pela agência somaram 9,5 horas de voo. Devido às restrições de fronteira, todos eles decolaram e retornaram à Vancouver (YVR), no Canadá.
Além disso, as informações coletadas durante os testes permitirão que a Agência dê continuidade ao processo de recertificação da aeronave. Durante uma reunião do Conselho de Avaliação de Operações da EASA, na próxima semana, um grupo de autoridades avaliará a possibilidade do retorno das operações na Europa.
Até o momento, três agências concluíram voos para testar as alterações realizadas pela Boeing no projeto do MAX, sendo elas: FAA, EASA e Transport Canada. Na próxima semana, uma reunião entre essas agências e representantes de outros países, incluindo a ANAC, discutirão como o processo de retorno do MAX aos ares se dará.
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