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A Força Aérea Brasileira cancelou no último dia 5 de agosto, o processo de licitação para arrendamento de um Boeing 767-300ER. Um dos motivos citados pela FAB foi a chegada do Embraer KC-390, que ampliou grandemente a capacidade de transporte da corporação, além da atual situação orçamentária do país.
A decisão foi publicada pelo Coronel Aviador Roberto Martire Pires, na Comissão Aeronáutica Brasileira em Washington (CABW). Boa parte das justificativas pelo cancelamento e revogação do processo licitatório, além das citadas acima, foi dada por conta da atual pandemia.
Anteriormente, entre 2016 e 2019 um Boeing 767-300 foi operado pela FAB, sob matrícula 2900. Com o fim do contrato de leasing, a aeronave foi devolvida ao lessor em maio do ano passado e a partir daí um novo processo de aquisição de um 767 foi inciado.
O jato veio com a intenção de “substituir” os antigos KC-137, designação militar do Boeing 707, que voava no Esquadrão Corsário (2º/2º GT) com a missão de reabastecimento em voo (REVO) e transporte. Apesar disso, o FAB 2900 não era adaptado para realizar REVO.
Com a saída do único Boeing 767 da frota, a aeronave deixou uma lacuna na capacidade de transporte da FAB, principalmente em missões que demandavam alta capacidade de passageiros e cargas. O avião foi largamente empregado em missões humanitárias, como a interiorização de venezuelanos no Brasil.
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