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Mesmo com a recertificação próxima de acontecer, a Boeing recebeu mais cancelamento do 737 MAX. A maior parte dos cancelamentos vem de empresas de leasing.
Em julho, as empresas de leasing ALAFCO e AerCap cancelaram 35 unidades, sendo 20 e 15 respectivamente. A Avolon, uma das que mais cancelou pedidos este ano, retirou o pedido de mais duas unidades. A Jetlines cancelou seu único pedido da versão executiva BBJ que possuía.
Na última terça-feira (11), a Icelandair retirou o pedido de quatro exemplares do 737 MAX 8. A companhia também revisou o cronograma de entrega das seis unidades que ainda restam para recebimento. Entretanto, o cancelamento foi parte de renegociação com a Boeing devido ao prejuízo acumulado com a estocagem forçada do modelo.
O procedimento foi semelhante ao que a brasileira GOL praticou este ano. A companhia cancelou 34 pedidos da mais nova versão do 737 em troca do prejuízo causado.
A Boeing fechou o mês de julho com 441 cancelamentos acumulados desde o início do ano. Sendo 430 a respeito do 737 MAX e 59 encomendas de outras aeronaves. Em comparação, a sua maior concorrente, Airbus, obteve apenas 67 cancelamentos, e um aumento de 369 na ordem de pedidos de novas aeronaves.
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