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O grupo de turismo Globalia está negociando com o governo ajuda econômica com o objetivo de reforçar sua sobrevivência após a crise causada pela pandemia. Porém, com a condição que a empresa não seja estatizada.
Para alguns governos, a estatização tem sido a solução para salvar empresas que necessitam de ajuda neste momento de crise pandêmica. Em Portugal por exemplo, a companhia aérea portuguesa TAP, viu-se na necessidade de buscar empréstimos para poder se manter ativa. O governo português entrou com um empréstimo bilionário, porém, em razão das condições impostas, a ruptura era inevitável, embora não fosse certo se seria consensual ou litigiosa.
No início do mês de julho saiu o resultado do divórcio: David Neeleman, fundador da Azul, está fora da empresa portuguesa. Passando mais 22,50% do capital da empresa para o Estado que já tinha 50% agora o governo ficou com um total de 72,50% das ações da empresa portuguesa.
Na Espanha a empresa da família Hidalgo teria acesso ao fundo de resgate criado pelo Executivo e dotado de 10.000 milhões de euros, que serviria para ajudar a Globalia, que precisa de 600 milhões para resolver seus problemas de liquidez. No entanto, a Globalia deixou claro que a compra de ações pelo Estado está descartada, já que a família Hidalgo deseja manter a propriedade. Por esse motivo, a compra de dívida ou qualquer outro instrumento conversível em capital são algumas das opções que o próprio fundo de resgate permitiria executar .
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