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Com a pandemia, a demanda aérea foi severamente impactada e diversas companhias aéreas ao redor do planeta tiveram que se readequar à baixa no mercado. Consequentemente, um grande número de aeronaves precisou ser estocada enquanto aguarda-se o aumento gradual na quantidade de voos.
No Brasil a situação não foi diferente, as companhias aéreas precisaram ajustar a oferta à nova demanda, ao reduzir as operações em cerca de 90% durante os meses de Abril e Maio, o que fez com que as aeronaves “sobressalentes” ficassem paradas em pátios de aeroportos em todo o Brasil.
Devido à grande consequência que isso acarretou, as três principais companhias aéreas brasileiras, Azul, LATAM e GOL, negociam individualmente a concessão de uma linha de crédito com o governo federal brasileiro para ajuda e reorganização financeira no contexto pós-pandemia.
Como medida para amenizar um dos impactos negativos causados pela pandemia, o Governo Federal reforçou nesta quinta-feira (02) a utilização dos hangares e pátios da Força Aérea Brasileira (FAB) para as companhias aéreas brasileiras manterem os aviões que ainda não estão operando. Reduzindo assim os gastos com tarifas de estacionamento das aeronaves nos aeroportos, que oneram muito as companhias devido à grande quantidade de aeronaves paradas por um longo período de tempo.
“Com essa medida, temos uma previsão de economia de 18 milhões de reais (cerca de US $ 3,6 milhões), o que ajuda muito as empresas que já estão tendo dificuldades com 90% de seus voos cancelados. A aviação caiu e o governo está oferecendo seus ‘estaleiros’ a custo zero”, afirmou o Presidente da República.
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