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2020 tem sido um ano de reformulação na frota de uma das principais companhias aéreas mundiais: a norte-americana Delta Air Lines. Neste ano, a empresa acelerou a retirada de algumas aeronaves da frota, principalmente por causa da pandemia, que reduziu drasticamente a demanda por viagens aéreas.
Em maio, a Delta anunciou uma redução em sua frota de Boeing 717. Das 88 aeronaves, a companhia pretende cortar de 50% a 67%, significando de 30 a 45 exemplares mantidos. Ainda em maio, houve o anúncio da aposentadoria de seus MD-88 e MD-90, que realizaram seus últimos voos no mês de junho.
Em comunicado interno divulgado aos funcionários, a Delta também anunciou a retirada de toda a sua frota de Boeing 777 até o final do ano. Durante uma reunião de acionistas da companhia, foi definida não a data, mas a época da aposentadoria do Triple Seven: será no período do outono no hemisfério norte, compreendido entre os dias 22 de setembro a 21 de dezembro.
Por fim, chegou a hora do Boeing 737-700 dizer adeus à frota da companhia. Dos 10 aviões que a Delta possui, cinco estão ativos e cinco estão estocados, principalmente em função da queda de demanda por viagens. Ainda não há uma data exata para a retirada total dos aviões, mas estima-se que em 2021 já não façam mais parte da frota.
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