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As companhias aéreas na Argentina estão passando por diversas dificuldades durante essa crise. A que mais impactou o mercado, foi a descontinuidade das operações da LATAM Argentina, que era a segunda maior no país.
A Flybondi, que possuía uma frota de cinco Boeing 737-800, reduzirá mantendo apenas duas unidades do modelo. Outro problema enfrentado, foi a possibilidade do fechamento de El Palomar (EPA), primeiro aeroporto low-cost da América Latina.
O governo local determinou que o espaço aéreo deveria ser fechado para voos regulares domésticos e internacionais até setembro, o que afetou todas as companhias aéreas do país. Recentemente, foi noticiado na Argentina, que as companhias aéreas privadas, Andes, JetSmart e Flybondi, estarão solicitando incentivos para o governo para voltar a voar.
Para isso, as três aéreas pediram que a YPF, que administra o setor pretoleiro na Argentina, financie os custos de combústivel por pelo menos 60 dias. A Aerolíneas Argentinas, por ter o controle estatal, é beneficiada em diversos aspectos na aviação local. Também não é diferente com o combustível, sendo a única que possui incentivo.
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