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A principal companhia aérea sul-africana, a South African Airways (SAA), deu mais um passo para a aprovação e desenvolvimento de seu plano de recuperação judicial.
Cumprindo o prazo de 25 dias determinado pelo Governo da África do Sul, foi divulgado ontem (16) o novo plano de recuperação da empresa, que tem a principal intenção de manter uma grande parcela dos empregos gerados pela SAA.
Caso seja aprovado, o Governo Federal do país, que já é proprietário da companhia, terá que desembolsar o valor de mais de 590 milhões de dólares para salvar as operações da South African, em um processo iniciado em Dezembro de 2019 e severamente atrasado e agravado pela pandemia atual.
Esse montante será distribuído com diversos fins: 162 mi serão destinados para injeção de capital na empresa, 173 mi para reembolso de passagens compradas e não utilizadas, 98 mi para os lessores de aeronaves, 35 mi para credores e pelo menos 127 mi para arcar com os custos de demissões.
A partir desse momento, o plano será analisado pelo Ministro de Empresas Públicas, que tem o prazo de 30 dias, para dar o parecer do governo a respeito do mesmo.
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