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Os Estados Unidos são uma das maiores potências militares no mundo, onde anualmente são investidos valores massivos de dinheiro anualmente para manter e fomentar o desenvolvimento do poder bélico de suas forças armadas.
Consequentemente, devido ao alto investimento, a frota da Força Aérea Americana (USAF) é algo grandioso e com uma grande variedade de modelos, que saem do pequeno Cirrus SR20 usado para treinamento, até o gigante Boeing 747, usualmente conhecido como “Air Force One”.
Com a pandemia, diversas companhias aéreas ao redor do mundo estão reduzindo o número dos voos, aeronaves, e consequentemente tripulantes, em um esforço contínuo para garantir a sobrevivência após o fim da pandemia e retomada dos voos em ritmo mais forte.
Tendo em vista o volume excedente de pilotos já treinados e experientes, que antes voavam regularmente nas companhias aéreas americanas, a USAF estuda começar a recrutar esses profissionais, o que poderá se tornar um programa efetivo em breve.
Além desses profissionais experientes, a Força Aérea também demonstrou interesse em recrutar pilotos recém-formados em aeroclubes e universidades, em um segundo momento.
“As pessoas que estavam atingindo o fim de seu serviço militar e planejavam mudar para as companhias aéreas agora estão repensando essa decisão. Alguns deles aceitam um bônus de longo prazo e decidem se comprometer com mais anos de serviço, enquanto outros tomam uma decisão ano a ano e esperam para ver o que acontece na aviação comercial. Isso nos dá a chance de tentar convencê-los a ficar conosco, o que é uma oportunidade para nós”, disse o chefe do Comando de Combate Aéreo, James Holmes.
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