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Devido à crise causada pela pandemia, a companhia low-cost easyJet tem adotado várias medidas visando a contenção de gastos. Recentemente, a empresa postergou a entrega de 24 aeronaves Airbus A320neo e retomou as operações regulares com passageiros, que estavam suspensas desde o mês de março.
Duas ações que estão sendo discutida por executivos da companhia é fechar três bases de tripulantes no Reino Unido, nos aeroportos de Londres/Stansted (STN), Londres/Southend (SEN) e Newcastle (NCL) e reduzir em cerca de 30% o seu quadro de funcionários.
Johan Lundgren, CEO da low-cost, destaca: “Essa é uma proposta muito difícil de apresentar em um momento sem precedentes e difícil para a companhia aérea e a indústria como um todo. Estamos focados em fazer o que é certo para a empresa e sua saúde e sucesso a longo prazo, para que possamos proteger os empregos no futuro”.
O executivo ainda diz que uma menor demanda acaba significando a redução de uso das aeronaves, consequentemente reduzindo as oportunidades de trabalho para os colaboradores da empresa.
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