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O retorno da aviação global ainda está bem tímida em comparação ao que era antes da pandemia. Com a redução drástica de voos de passageiros, a maior companhia dos Estados Unidos, a Delta, chegou a estocar mais da metade da sua frota. Na prática, foram mais de 600 aeronaves.
Para iniciar o retorno da demanda, as companhias aéreas juntamente com as fabricantes de aeronaves realizaram diversas campanhas para conscientizar a população que também é seguro viajar de avião por questões sanitárias atuais. O Contato Radar voou com a Azul recentemente e mostramos como está sendo voar em meio a pandemia.
Outro método encontrado foi a exigência da utilização de máscaras faciais para embarcar nas aeronaves. Uma recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS), não só para as viagens aéreas, mas para o dia a dia da população.
Porém o CEO da Delta Air Lines, Ed Bastian, deu uma declaração recente que pode ser polêmica no meio aeronáutico. A companhia não desembarcará passageiros que não utilizarem máscaras e/ou removê-las durante qualquer etapa da viagem.
A utilização de máscaras já era obrigatória na Delta para todos os passageiros e funcionários. Apesar do comentário, Ed Bastian reforçou que caso houvesse uma imposição do governo perante ao assunto, iria ajudar a exigência para todos os viajantes.
O comentário foi divulgado durante uma entrevista para uma televisão americana. Recentemente, a American Airlines, obrigou um passageiro desembarcar da aeronave por recusar a utilizar esse simples equipamento de proteção individual. Com isso, o cliente caiu na chamada blacklist, e será impedido de voar na companhia futuramente.
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