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Com ajuda financeira recusada pelo governo australiano, a Virgin Australia, está em situação delicada. A companhia, contratará avaliadores independentes para sugerirem qual será o melhor caminho, a continuidade das operações (e de qual forma) ou encerrar suas operações.
A frota da Virgin Australia (considerando sua filial Regional), é composta por 118 aeronaves, sendo de ATR, Fokker 100, Boeing 737 NG, Airbus A330-200 e Boeing 777-300.
Sem as operações da Virgin Australia, o país terá apenas uma grande companhia aérea, a Qantas, algo que o Primeiro-ministro do país não considera algo sadio para o mercado, pois não haverá concorrência. A Virgin Australia necessitaria de um aporte de 841 milhões de dólares americanos (aproximadamente R$4,5 bi), porém o CEO da Qantas, Alan Joyce, afirmou que se a Virgin receber do governo este empréstimo, seria obrigatório realizar as mesmas condições para a Qantas no valor de 2,6 bilhões de dólares americanos (aproximadamente R$ 13,8 bi).
A Virgin Australia encerrou o ano fiscal de 2019 com 200 milhões de dólares americanos, com um passivo acumulado de 2,6 bi. Richard Branson, fundador da Virgin Group, emitiu um comunicado para seus funcionários: “Juntamente com a equipe da Virgin Atlantic, faremos tudo o que pudermos para manter a companhia aérea funcionando, mas precisaremos de apoio do governo para conseguir isso diante da grave incerteza em torno das viagens hoje e sem saber por quanto tempo os aviões ficarão aterrados”.
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