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Boeing deve perder liderança para Airbus depois de oito anos.
A Boeing reportou nesta terça-feira (09), queda de 37% no número de aeronaves entregues nos seis primeiros meses deste ano, quando comparado ao mesmo período de 2018.
Com os problemas enfretados com o 737 MAX, principal produto da fabricante, a Boeing encerrou o primeiro semestre com 239 aeronaves comerciais entregues. A empresa entregou 113 737, quatro 747, 22 767, 22 777 e 78 787.
Nos últimos três meses nenhuma encomenda e entrega foi registrada para a família 737 MAX. A carteira de encomedas do 737 MAX conta com 4.675 jatos, em abril a norte-americana reduziu a produção do modelo de 52 para 42 aeronaves por mês.
A fabricante registrou 119 vendas negativas até o final de junho, com 180 pedidos do 737 cancelados, conversões e uma regra contábil.
Frente aos desafios para a atualização do software e correções no MAX, a Boeing deve perder o posto de maior fabricante de aviões do mundo depois de oito anos. Com a queda das entregas, o resultado financeiro da fabricante deve sofrer forte impacto negativo.
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