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Sem 737 MAX, Icelandair apresenta plano de frota com o A321neo.
A Icelandair, uma das principais operadoras do 757, prevê crescimento no número de aeronaves da sua frota, saltando de 33 para 50 aeronaves até 2025, sendo 26 delas da família do Boeing 737 MAX.
Os novos 737 MAX 8 e 9 estão designados para substituir boa parte dos 23 Boeing 757, sendo que 17 deles permanecem até 2025. Em 10 de abril, a Icelandair anunciou alterações em seu cronograma de voos até meados de junho de 2019, devido à suspensão do Boeing 737 MAX.

Para minimizar o impacto em seus passageiros, a companhia firmou, em abril, contratos de arrendamento para dois Boeing 767 e um Boeing 757-200. A paralisação das operações com o 737 MAX resultou em custos adicionais de US$ 3 milhões à Icelandair.
Durante apresentação dos resultados financeiros do primeiro trimestre, a companhia aérea islandesa, afirmou que está considerando outros cenários sem o 737 MAX, para acelerar os planos de substituição da frota.
Das três estratégias apresentadas, duas delas indicam a utilização do Airbus A321neo. Entre as possibilidades, está o desenvolvimento de uma frota formada, exclusivamente, por aeronaves do modelo A321neo. A maior versão da família A320neo atenderia perfeitamente a malha da companhia nos Estados Unidos e Europa.
A Icelandair registrou um prejuízo líquido de US$ 55 milhões, no primeiro trimestre de 2019. O lucro operacional foi de US$ 249 milhões, queda de 7% quando comparado ao mesmo período do ano passado. As despesas caíram 8%, totalizando US$ 263 milhões no trimestre.
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