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Avianca Brasil considera oferta da Azul juridicamente inviável.
A companhia aérea Avianca Brasil apresentou à Justiça de São Paulo, nesta terça-feira, 21, documento contra a nova proposta de US$ 145 milhões feita pela Azul na semana passada.
Na manifestação enviada em resposta ao juiz Tiago Limongi da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, a Avianca Brasil afirma que a compra de seus ativos seguindo o plano da Azul é juridicamente inviável. “Não há como validamente alienar a maioria dos ativos via UPI (Unidade Produtiva Isolada) sem a existência de um plano de recuperação judicial apreciado e aprovado pelos credores, requisito imprescindível a celebração de um negócio”, diz o documento.
Outro ponto citado pela Avianca Brasil é a continuidade de suas operações. “Ainda que em tamanho bastante reduzido, a Avianca pretende manter atividade econômica viável, o que seria possível com a continuidade de parte de sua operação”.
A Azul tenta pela segunda vez adquirir ativos da Avianca Brasil, em março, a companhia ofereceu US$ 105 milhões por 70 pares de slots e aproximadamente 30 aeronaves Airbus A320.
O fundo de investimento Elliot Management, maior credor da Avianca Brasil, é contra o plano da Azul, que prevê a alienação de uma Nova UPI.
Segundo o fundo, a proposta feita em conjunto com a GOL e LATAM, é a única legitíma e aprovada pelos demais credores em assembleia do plano de Recuperação Judicial, no dia 5 de abril. Ambas as companhias fariam ofertas mínimas de US$ 70 milhões por uma das sete Unidades Produtivas Isoladas (UPI), constituídas no Plano de Recuperação Judicial Revisado.
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